Ensine a criança no caminho que deve andar (Provérbios 22:6)

 

"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbios 22:6)

A inocência da criança a deixa sob grande influência no meio em que vive, tanto para o bem quanto para o mal, assim, é na infância que devemos usar desse poder de influência para ensiná-la a seguir os caminhos do Senhor.

No versículo anteriormente citado, o sábio rei Salomão, aborda a relevância do ensino cristão ainda na infância, para que, conhecendo a verdade, ao longo do caminho não se desvie. Porém, nesse momento, pode ter vindo a sua memória, que um certo “fulano”, era cristão desde criança, sempre bem instruído pela família, mas quando ficou adulto deixou os caminhos do bem. Ah, as exceções! Elas existem, infelizmente. 

No entanto, há de convir que a criança bem instruída, capacitada para assimilar e compreender o mundo em que vive tem menos chances de ser seduzida por tudo que se opõe a palavra de Deus, pois a verdade revelada nas escrituras liberta o pensamento de se fragmentar diante da dubiedade de informações.

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É dever dos país e responsáveis cuidar para que as crianças tenham acesso diário a palavra de Deus. Nesse sentido, Moisés, o maior legislador de Israel exorta: “Medite sempre nessas palavras que hoje estou ordenando. Ensine-as com diligência aos seus filhos. Converse sobre elas quando estiver em casa, quando estiver andando por algum caminho, quando se deitar e quando se levantar. Amarre estes mandamentos nos braços como constante lembrete; fixe-os na sua testa, bem como nos batentes das portas de sua casa e nos seus portões!” (Deuteronômio 6:6-9 VIV), ou seja, o ensino deve ser constante e diário.

Ademais, cabe ressaltar, que a criança é observadora e propensa a imitações, por isso, devemos ser um bom exemplo a ser seguido, nos portando diligentemente, com uma conduta ilibada que reflita a identidade de Cristo. Caso contrário,  que proveito terá ao pregar o que não vive? O ensino relevante deve ser com palavras e ações. 

Portanto, negligenciar  a responsabilidade de instruir a criança na formação de bons hábitos ainda quando pequeno, é uma falha grave. A infância é a fase oportuna para iniciar o desenvolvimento da boa conduta, visando não se desviar ao longo da jornada, permanecendo fiel à palavra do Senhor mesmo após tornar-se adulto.

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